Biden amplia vantagem sobre Trump, mostra pesquisa do Wall Street Journal
De acordo com a reportagem do site Poder 360, 51% dizem votar em Biden. Já 40% dos entrevistados votariam em Trump. A pesquisa, realizada pelo jornal The Wall Street Journal, feita em parceria com a NBC News. A pesquisa WSJ/NBC News entrevistou 900 eleitores registrados de 9 a 12 de julho. A margem de erro foi de 3,27 pontos percentuais, para mais ou para menos.
O democrata Joe Biden aumentou a vantagem sobre Donald Trump. É o que mostra uma pesquisa divulgada nesta 4ª feira (15.jul.2020) pelo jornal The Wall Street Journal, feita em parceria com a NBC News. 51% dos eleitores norte-americanos disseram que votariam em Biden se a eleição fosse realizada hoje e 40% apoiariam Trump.
A liderança de Biden sobre o republicano subiu para 11 pontos percentuais, contra 7 pontos registrados na pesquisa feita em junho. Apesar de ter perdido apoio, Trump manteve o suporte da maioria dos eleitores quando o assunto é a economia do país, com 54% de aprovação. Eis a pesquisa completa.
Ao serem perguntados se aprovam as políticas de Trump no setor de empregos, 56% responderam que não, contra 42% que avaliaram o presidente norte-americano de forma positiva. Segundo o WSJ, esse é o mais baixo índice de aprovação de empregos desde abril de 2018.
O comportamento de Trump diante da pandemia causada pelo novo coronavírus é visto como ruim por 59% dos entrevistados; 37% aprovam a forma como o governo lidou com a doença. O número de eleitores que aprovam a resposta de Trump à pandemia caiu constantemente: 6 pontos percentuais desde junho e 8 pontos percentuais desde março. De acordo com o medidor Worldometers, os Estados Unidos somam mais de 3 milhões de casos e 140 mil mortes pela doença.
A parcela de apoiadores de Trump que dizem que sempre usam máscaras subiu 15 pontos desde junho, de 39% para 54%. Quase 3/4 dos entrevistados, 72%, disseram acreditar que o país está no caminho errado na forma como lida com a covid-19.
O voto nos Estados Unidos não é obrigatório, mas 77% dos entrevistados disseram que estão muito interessados nas eleições de novembro.
A pesquisa WSJ/NBC News entrevistou 900 eleitores registrados de 9 a 12 de julho. A margem de erro foi de 3,27 pontos percentuais, para mais ou para menos.
TRUMP SUBSTITUI DIRETOR DA CAMPANHA
Donald Trump anunciou nesta 4ª feira (15.jul.2020) em seu perfil no Twitter que substituiu o diretor de campanha Brad Parscale pelo veterano do partido republicano Bill Stepien.
“Ambos estavam fortemente envolvidos em nossa histórica vitória em 2016 e estou ansioso para ter uma grande e muito importante 2ª vitória juntos“, escreveu o republicano. “Este [ano] deve ser muito mais fácil, pois nossos números de pesquisas estão subindo rapidamente, a economia está melhorando, as vacinas em breve estarão a caminho e os americanos querem ruas e comunidades seguras“, completou Trump.
![Proposta de campanha do presidente Gabriel Boric agora segue para a Câmara dos Deputados O Senado do Chile aprovou na terça-feira (21) uma proposta de reforma da legislação trabalhista do país que diminuí o número de horas máximas trabalhadas por semana de 45 para 40. Aprovado de maneira unânime, com 45 votos, o texto também estabelece que os trabalhadores poderão ter três dias de folga por semana e negociar a distribuição de sua carga horária em diferentes semanas. Antes de virar lei, o projeto de lei ainda precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados e ser sancionado pelo presidente Gabriel Boric. A expectativa do governo, que patrocina a proposta e a usou como um dos motes da campanha presidencial, é sancionar a lei durante o Dia do Trabalhador, no 1° de maio. De acordo com a proposta de lei, a diminuição da jornada de trabalho seria aplicada gradualmente. Em 2024, a jornada máxima seria reduzida para 44 horas; em 2026, 42 horas. Em 2028, a jornada passará a ser limitada a 40 horas. A lei estabelece que não poderá haver diminuição do salário com a diminuição das horas trabalhadas. A ministra do Trabalho, Jeannette Jara, explicou em entrevista como pode funcionar a negociação para os três dias de folga semanais. "Os trabalhadores vão poder usufruir desta redução do horário de trabalho através de um mecanismo que, em vez de reduzir um número de horas diárias, o que faz é que trabalhem quatro dias, num regime de, por exemplo, 10 horas por dia e fiquem com três dias de folga", disse à rede de televisão TVN. Jara destacou que existe uma cláusula de "adaptabilidade" na lei que permite que um trabalhador negocie com seu patrão trabalhar 35 horas em uma semana e 45 em outra, para conseguir uma média 40 horas semanais. "Nós fizemos isso pensando na qualidade de vida dos trabalhadores e trabalhadoras, esperamos que isso gere uma mudança significativa nos estilos de vida. Não apenas mais tempo para descansar, como dizia a ministra Jara, [tempo] para compartilhar em família, em comunidade, para realizar outros trabalhos que são próprios da vida, para ter um bom parceiro, para amar-se. E para ter, também, melhor disposição para o trabalho", afirmou a Secretária-geral do Governo, Camila Vallejo, após a votação no Senado. (BF) Imagem: Twitter Subsecretária do Trabalho do Chile](http://www.stipapelguarulhos.org.br/wp-content/uploads/2023/03/Iamagem-Twitter-Subsecretária-do-Trabalho-do-Chile-390x205.jpeg)